terça-feira, 10 de abril de 2012

PEREGRINAÇÃO À APARECIDA 2012

PEREGRINAÇÃO À APARECIDA 2012
VAMOS À CASA DA MÃE

“Eis que venho fazer com prazer a vossa vontade Senhor” (Salmo 39,8)

Queridos equipistas, imitando a família de Nazaré que peregrinava anualmente ao templo de Jerusalém para encontrar-se com o Senhor, vamos nós também experimentar o seu amor e a sua misericórdia num lugar onde Ele escolheu para manifestar sua glória e sua presença através de Maria sua mãe e nossa.

Nosso setor está se organizando para estar presente no dia 26/05/2012 sábado no Santuário Nacional de Aparecida.

Neste dia toda a Província Sul I estará se encontrando para celebrarmos juntos. Tradicionalmente estaremos sendo recebidos pelos casais equipistas da Região SP Leste II às 10:00 horas da manhã na Tribuna da Basílica. A Santa Missa será às 12:00 horas e logo após, partilharemos o Lanche Comunitário.

Contemos com a vossa presença e de todos os casais equipistas de nosso setor

Fraternalmente
CRS – Cecília e Geraldo


Programação e Reservas:
Data: 26/05/2012
Local de saída: Em frente a Catedral Divino Espírito Santo
Horário de saída: 07h00
Horário de retorno: 16h00
Valor por poltrona: R$ 30,00
Data limite para reserva: 21/05/2012

Contato e Reservas: Casais Ligação ou CRS
Dora e Raul
Marli e Lincoln
Meire e Beto
Nilda e Toninho
Cecilia e Geraldo

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O que é a oitava da Páscoa?

Passados os exercícios da Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição do Senhor, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida que o Senhor nos conquistou pagando, com sua entrega na cruz, o alto preço de nosso resgate. A cor litúrgica é branca, símbolo da pureza e da alegria (afinal, estamos limpos do pecado) e a presença do Círio Pascal é marcante como símbolo do Cristo Ressuscitado, coluna de LUZ que vai à frente do seu povo. Dentro deste Tempo Pascal temos a Oitava de Páscoa propriamente dita.
 
Como a Páscoa é uma festa de grande importância para nós cristãos, nada mais justo que reservarmos uma semana para celebrarmos solenemente a ressurreição de Cristo.
A oitava de Páscoa, portanto, é formada pelos primeiros oito dias do Tempo Pascal, com missa própria.
Nesta semana, em particular, como o mistério da "passagem" do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS (no passado, esse era um tempo especial de contato com a fé para os que tinham sido batizados durante a Vigília Pascal).

Todo o tempo pascal, que se estende por 7 semanas até a Festa de Pentecostes, é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, pelos textos de Atos dos Apóstolos e São João.
São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado e nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus, testemunhando-o corajosamente no mundo de hoje.

Bom seria participarmos desses oito dias meditando e comungando. Entretanto, se assim não for possível, oremos por todos nós para que a luz do Cristo Ressuscitado nos ilumine para que sejamos LUZ para todos que nos cercam!

Feliz Páscoa a todos!


Texto extraído do blog: http://ensmogia.blogspot.com.br/

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O Tríduo Pascal

Dentro do Calendário Litúrgico, o Tríduo Pascal tem uma grande importância, pois os eventos celebrados marcam a identidade dos cristãos católicos. Celebrar o Tríduo Pascal é celebrar a própria fé, é reviver os momentos decisivos que transformaram a vida dos seguidores de Jesus e lhes deram uma nova identidade. A Páscoa é o evento fundante da nossa fé. A Ressurreição de Jesus inaugura um novo tempo, o cumprimento da Promessa. Porém, a Ressurreição é fruto de toda a vida de Jesus, da sua fidelidade ao Pai e a seu projeto de Amor para toda a humanidade. É também a resposta de Deus aos descrentes que ignoraram os ensinamentos de Jesus e ficaram cegos para os sinais que estavam à sua volta. Muitos se sentiram incomodados pela presença e atuação de Jesus, pois essa questionava aquele modo de vida embalado pelo poder, pelo orgulho e pela vaidade. Por esse motivo perseguiram, condenaram e mataram Jesus. Mas Deus deu-lhes uma resposta imediata: Aquele que foi morto como um desgraçado, Deus o fez cheio de Graça devolvendo-lhe a vida, e uma vida gloriosa. Foi a vitória do bem sobre o mal, da fidelidade ao Reino sobre o egoísmo, da vida sobre a morte. Celebrar o Tríduo Pascal é celebrar a vitória do Amor de Deus Pai sobre a insensatez da criatura humana.


É importante celebrar o Tríduo em seu todo. Não são três celebrações, mas uma única celebração que se estende por três dias. Ela tem início na Quinta-feira Santa, quando fazemos memória da Ceia Pascal de Jesus e do seu mandato, primeiro para que nos colocássemos a serviço dos irmãos, lavando-lhes os pés; e em seguida para que fizéssemos memória da própria vida de Jesus, vivendo em íntima comunhão com ele, que se fez alimento da nossa fé. A Celebração da Ceia do Senhor não se encerra, o povo volta para casa depois do translado do Santíssimo Sacramento, mas permanece em vigília, em oração, pois o caminho da cruz está começando.


Na Sexta-feira Santa, todo o dia é de reflexão, de meditação, de contemplação. Olhar para Jesus que sofre no caminho do Calvário e olhar para os sofredores que estão à nossa volta. Na paixão de Jesus, a princípio podemos enxergar a vitória da injustiça que penaliza um inocente para preservar o poder de poucos; mas é preciso enxergar também a justiça divina que mostra que o maior poder é o poder de Deus, que nunca desampara seus filhos e lhes faz justiça. Não podemos celebrar a Paixão de Jesus sem olhar para o sofrimento de tantas pessoas que são vítimas da violência, da injustiça, da miséria.


A celebração do Tríduo Pascal só chega ao seu ápice no Sábado Santo, na celebração do Aleluia, da Ressurreição, sinal da grande Vitória. Jesus ressuscitou e com Ele todos nós ressuscitaremos no Dia do Juizo Final, se vivermos como Ele viveu, se nos colocarmos a serviço do Reino como Ele fez, se nos amarmos uns aos outros como Ele nos amou.

Fonte: Blog Editora Vozes



Por fim e para nossa reflexão, fica uma frase dita pelo Pe. Flávio Cavalca, especialista em História da Igreja: "Na sociedade contemporânea praticamente não se vive a Festa da Páscoa. Nós temos uma data puramente comercial, uma data mais ou menos tradicional, mas sem maior significado religioso". Você concorda com ele? (A entrevista completa, com tudo que o Pe. Cavalca disse, está aqui)



Não faça da Semana Santa um "grande feriado". Faça da Semana Santa um momento de vida, vida que Deus oferece para você!

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