UM TEMPO PARA AMAR
Após vivermos tantos momentos de Celebração e Confraternização, próprios do período de Advento, Natal e Ano Novo, é chegada a hora, apesar do período de férias escolares, de continuarmos a nossa rotina de vida cristã, que repentinamente se modifica em função do grande número de turistas que aqui chegam para aproveitarem o período de verão.É preciso estar atentos para não deixar que as dificuldades advindas do aumento excessivo da população e dos vários momentos de lazer que passamos a ter, não nos levem à acomodação e sirvam de desculpas para deixarmos de lado as nossas obrigações como equipistas e principalmente como católicos convictos que somos.
Aproveitamos para lembrar o artigo do Padre Caffarel “FÉRIAS: TEMPO FORTE OU TEMPO FRACO”, publicado na Carta Mensal de julho de 1955, quando ele nos diz:
“Outro aspecto da nossa vida a examinar é o dos tempos livres. Estará Deus aí presente? Em primeiro lugar, que é isso a que se chamam férias? Eu defini-las-ia assim: o tempo de interrupção do trabalho habitual, escolar, profissional, doméstico... Então as férias correspondem à sua razão de ser: são uma recriação. Recriam cada pessoa. E recriam os laços entre a alma e Deus, entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs. Permitem criar novos laços com os habitantes da aldeia, com os pais e os amigos reencontrados…De regresso a casa, pode retomar-se o trabalho: a alma está mais forte, a vitalidade aumentou.As vossas férias serão um tempo forte do vosso ano, porque fareis delas um tempo para amar.”
Após vivermos tantos momentos de Celebração e Confraternização, próprios do período de Advento, Natal e Ano Novo, é chegada a hora, apesar do período de férias escolares, de continuarmos a nossa rotina de vida cristã, que repentinamente se modifica em função do grande número de turistas que aqui chegam para aproveitarem o período de verão.É preciso estar atentos para não deixar que as dificuldades advindas do aumento excessivo da população e dos vários momentos de lazer que passamos a ter, não nos levem à acomodação e sirvam de desculpas para deixarmos de lado as nossas obrigações como equipistas e principalmente como católicos convictos que somos.
Aproveitamos para lembrar o artigo do Padre Caffarel “FÉRIAS: TEMPO FORTE OU TEMPO FRACO”, publicado na Carta Mensal de julho de 1955, quando ele nos diz:
“Outro aspecto da nossa vida a examinar é o dos tempos livres. Estará Deus aí presente? Em primeiro lugar, que é isso a que se chamam férias? Eu defini-las-ia assim: o tempo de interrupção do trabalho habitual, escolar, profissional, doméstico... Então as férias correspondem à sua razão de ser: são uma recriação. Recriam cada pessoa. E recriam os laços entre a alma e Deus, entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs. Permitem criar novos laços com os habitantes da aldeia, com os pais e os amigos reencontrados…De regresso a casa, pode retomar-se o trabalho: a alma está mais forte, a vitalidade aumentou.As vossas férias serão um tempo forte do vosso ano, porque fareis delas um tempo para amar.”
Um feliz e abençoado 2010 para todos nós!
Cecilia e Geraldo
Casal Responsável de Setor
Cecilia e Geraldo
Casal Responsável de Setor